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Sala de Crise se reúne primeira vez para discutir cheia do rio Madeira
Primeira reunião da Sala de Crise do Rio Madeira - Foto: Raylton Alves / Banco de Imagens ANA
Nesta sexta-feira, 26 de janeiro, na sede da Agência Nacional de Águas (ANA) e por videoconferência, aconteceu a primeira reunião da Sala de Crise do Rio Madeira. Composto de representantes de órgãos públicos e das concessionárias das hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, o grupo discutirá, sob coordenação da ANA, ações para minimizar os efeitos da atual cheia do rio Madeira, que passa pelo Acre e por Rondônia.
Durante o encontro de hoje, os participantes definiram que as reuniões da Sala de Crise do Rio Madeira acontecerão semanalmente às quartas-feiras na sede da ANA, em Brasília, e por videoconferência. As reuniões acontecerão enquanto durar a cheia do Madeira. Para o próximo encontro, 31 de janeiro, às 15h, um dos temas a ser debatido será a proteção à BR-364, rodovia que liga o Acre ao restante do Brasil e que foi alagada na cheia do Madeira em 2014.
Tanto o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) quanto as empresas Energia Sustentável do Brasil (ESBR) e Santo Antônio Energia – respetivamente concessionárias da hidrelétrica de Jirau e de Santo Antônio – trabalharão num plano de operação das usinas para evitar o alagamento da BR-364.
Também participaram do encontro de hoje representantes da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN), Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM), Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Polícia Rodoviária Federal (PRF), Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), entre outras instituições federais e dos governos do Acre e de Rondônia.