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ANA se reúne com Ministério da Saúde e apresenta estudo da Rede de Monitoramento Covid Esgotos
Saback e Cruz (da esq. para a dir.) dialogam sobre Rede Monitoramento COVID Esgotos - Foto: Jonilton Lima/Banco de Imagens ANA
O diretor-presidente interino da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), Vitor Saback, recebeu o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, para apresentar o estudo da Rede de Monitoramento Covid Esgotos. O projeto é conduzido pela Agência e mapeia as concentrações do novo coronavírus em amostras de esgotos de Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Recife e Rio de Janeiro. O objetivo é contribuir nas ações de combate à pandemia. Participaram do encontro os diretores interinos Luis André Muniz e Patrick Thomas, e a coordenadora Geral de Vigilância em Saúde Ambiental, Thaís Araújo, além de representantes técnicos da Casa.
Vitor Saback destacou o trabalho sobre a importância do projeto e enalteceu a corpo técnico da ANA. “Nós temos uma equipe brilhante e que tem se esforçado cada vez mais para contribuir com programas que cheguem até a casa das pessoas. E com o nosso papel regulatório de gestão de recursos hídricos e, agora, de elaborar as normas de referência do saneamento básico segue esse contexto de ajudar a sociedade de forma efetiva. A apresentação do projeto de Covid Esgotos para o Ministério da Saúde traz a possibilidade de uma eventual ampliação desse programa”, falou.
Para o secretário-executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, a apresentação do programa da Rede de Monitoramento Covid Esgotos é uma excelente iniciativa da ANA. “É uma boa hora de estarmos aqui na Agência porque é um momento em que a gente aproxima para uma reflexão em relação à pandemia. E ter essas informações do estudo importante para que a gente possa qualificar e ter a certeza de que a gente possa dar o passo correto”, afirmou.
Apresentação da Rede de Monitoramento Covid Esgotos
O diretor-presidente interino, Vitor Saback, apresentou os objetivos do programa e mostrou que é possível detectar o novo coronavírus pela rede de esgotos dias antes e mapear as concentrações em amostras dessas localidades para acompanhar a dinâmica e circulação do vírus. Além disso, destacou que hoje cerca de 18 milhões de habitantes tem a rede de esgotos monitoradas por meio de coletas.
Na oportunidade, Saback sugeriu que a Rede de Monitoramento pode ser o embrião de um Programa ligado ao Programa Nacional de Vigilância Epidemiológica com base nas coletas de esgotos do País.
Assessoria Especial de Comunicação Social (ASCOM)
Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA)
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