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Tese de técnica do DCCI recebe Prêmio Capes 2020
A técnica do Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI) Daniele Pelissari recebeu o Prêmio Capes de Tese Edição 2020, pelo trabalho intitulado “Impacto do Encarceramento na Incidência da Tuberculose”, na área de Saúde Coletiva do Programa de Epidemiologia da Universidade de São Paulo (USP).
O prêmio é concedido às melhores teses de doutorado defendidas em 2019 no Brasil. Dos 49 trabalhos premiados pela Capes, a tese de Daniele Pelissari é uma das 12 da USP que receberam o Prêmio Capes de Tese de 2020.
De acordo com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a atual edição do prêmio registrou o maior número de inscrições da história: 1.421 teses foram submetidas a avaliação. No ano passado foram 1.142 e, na primeira edição, em 2006, apenas 228.
Criado em 2005, o Prêmio Capes de Tese é fruto de parceria entre a Capes, a Fundação Carlos Chagas, a Comissão Fulbright e o Instituto Serrapilheira. Os critérios de premiação consideram a originalidade do trabalho, sua relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação, e o valor agregado pelo sistema educacional ao candidato.
Os autores das teses selecionadas de cada uma das áreas de avaliação receberão uma bolsa de estágio pós-doutoral em instituição nacional, e seus orientadores, um prêmio para participação em evento acadêmico-científico nacional no valor de R$ 3 mil.
Daniele Pellissari é graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), especialista em Avaliação em Saúde pela Fundação Oswaldo Cruz, mestre em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo na área de concentração de Epidemiologia e doutora em Epidemiologia pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (2015-2019). Trabalha na Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde desde 2009. Atualmente está no Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis, atuando na Coordenação-Geral de Vigilância das Doenças de Transmissão Respiratória de Condições Crônicas.