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DCCI e movimentos sociais discutem pauta do 12º Congresso de HIV/AIDS
Os aspectos técnicos-científicos dos eventos a serem realizados pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e pelo Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (DCCI) em 2020, foram debatidas, em 5 de fevereiro, pelo diretor do DCCI, Gerson Pereira, com representantes das entidades que atuam no enfrentamento do HIV/Aids, HTLV e outras IST, Tuberculose e Hepatites Virais.
O evento em foco é o 12º Congresso de HIV/AIDS, a ser realizado em Belém, entre os dias 20 e 23 de julho, que vai abranger, também, o 5º Congresso de Hepatites Virais; o 1º Congresso de Infecções Sexualmente Transmissíveis; o 1º Congresso de Tuberculose, Micobactérias Não Tuberculosas e Micoses Sistêmicas; e o 1º Congresso de Hanseníase.
Dentre as propostas apresentadas pelos movimentos sociais destacaram-se a intersetorialidade e a interregionalidade com enfoques temáticos e o estigma e discriminação enquanto temas-eixos das atividades nos programas dos eventos. Também foram sugeridas a sustentabilidade das políticas públicas como prioridade nas discussões durante os congressos.
“A participação das lideranças contribuiu para fortalecer a parceria do DCCI e da Secretaria de Vigilância em Saúde com os movimentos sociais, que nos trazem propostas da realidade que vivenciam em suas rotinas”, afirmou Gerson Pereira acerca do objetivo da reunião, que também buscou ouvir os representantes de cada entidade para o aprimoramento dos eventos. “As contribuições resultantes desta reunião se somarão àquelas indicadas pelo Comitê Científico que também conta, em sua composição, com a participação de cinco representantes da sociedade civil”, completou o diretor do DCCI.
Participaram da reunião Jeová Fragoso, José Carlos Veloso, Raffa Carmo, Rodrigo Pinheiro, Sandra do Valle e Veriano Terto Junior, lideranças com extenso trabalho na resposta ao HIV/aids, tuberculose, HTLV e hepatites, reconhecidas nacional e internacionalmente.