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AGU defende que meio ambiente, inteligência artificial e desinformação sejam discutidos de forma conjunta por advocacias públicas da América Latina
O advogado-geral da União substituto, Flavio Roman, sugeriu que as advocacias públicas da América Latina discutam de forma conjunta temas como proteção do meio ambiente, uso seguro de inteligência artificial, combate à desinformação e alternativas para defesa de políticas públicas.
As declarações foram feitas nesta quinta-feira (07/03), durante Assembleia-Geral da Associação Latino-Americana de Advocacias e Procuradorias de Estado (ALAP). Representado pela AGU, o Brasil ocupa atualmente a presidência da entidade.
“Como sabemos, a questão ambiental tornou-se uma emergência global, que coloca diante de nós um desafio existencial e permanente na gestão dos interesses e das medidas adotadas pelos nossos Estados para fortalecer e promover o desenvolvimento sustentável”, destacou o dirigente da AGU. “A ALAP já provou ser um mecanismo de integração, cooperação e coordenação regional latino-americana que pode trazer desenvolvimento e bem-estar do povo latino-americano e isso é feito através da melhoria das capacidades de nossas instituições”, acrescentou.
A AGU também apresentou um balanço das iniciativas realizadas pela Alap no biênio 2022/2023, como o ingresso da Procuradoria-Geral da República da Costa Rica na entidade. Além disso, o colegiado deliberou sobre outros assuntos na assembleia desta quinta-feira, decidindo, por exemplo, pelo encerramento das atividades de grupos de trabalho que funcionavam até então no âmbito da entidade; a realização do Congresso e da Sessão Extraordinária da ALAP no Chile, nos dias 8, 9 e 10 de maio deste ano; e a oferta de um curso extensivo para os membros da associação.