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IRRIGAÇÃO
Ministros Fávaro e Waldez avançam em projetos da agricultura para combater as desigualdades sociais
Os ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, se reuniram nesta quinta-feira (07) para tratar de projetos de irrigação e integração das rotas de produção agrícola em Mato Grosso que será desenvolvido em conjunto entre os ministérios do Governo Federal.
Com foco nas regiões da Baixada Cuiabana, do Pantanal e do Araguaia, a proposta é baseada nos sistemas Agroflorestais para irrigação e produção alimentar. Além disso, a recuperação das baciadas do Pantanal, integrada com o projeto que está sendo desenvolvido com recursos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), deve complementar o sistema de propostas debatidas durante o encontro.
“A gente está trabalhando muito junto nisso. É determinação do presidente Lula para integrarmos o BID Pantanal ao sistema de arranjos produtivos”, ressaltou Fávaro.
De acordo com o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, as equipes dos ministérios estão trabalhando de forma integrada para que essa agenda seja uma realidade em Mato Grosso.
“Discutimos projetos importantes para Mato Grosso que o Fávaro vem tocando com o Governo Federal, com destaque a duas políticas públicas, uma em relação aos arranjos produtivos locais, rotas de integração e produtos de origem climática e de irrigação”, explicou Waldez Góes.
Ele ressalta ainda que os projetos têm sinergia direta com as recomendações do presidente da República. “Vamos trabalhar nas regiões onde mais tem necessidade da presença de políticas públicas que diminuam as desigualdades”, disse.
Outra proposta apresentada por Fávaro para diminuir combater as desigualdades e fortalecer os produtores rurais e a agricultura familiar é o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA), concedido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que padroniza os procedimentos de inspeção de produtos de origem animal para garantir a inocuidade e segurança alimentar.
“Estamos fazendo o SISBI para que todos os produtores da agricultura familiar possam comercializar os seus produtos em todo o Brasil com tranquilidade”, completou.
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