Notícias
PNPC
Itaipu apresenta resultados em comemoração pelos 25 anos do Programa de Proteção da ABIN
A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) celebrou os 25 anos do Programa Nacional de Proteção do Conhecimento Sensível (PNPC) , na sede da ABIN, em Brasília/DF, com a participação de representantes da Itaipu Binacional. O programa busca promover a proteção de conhecimentos sensíveis em instituições nacionais de interesse estratégico. Nesses 25 anos, o PNPC sensibilizou mais de 60 mil pessoas e entregou 150 avaliações.
O evento, realizado no último dia 6 de dezembro, contou com a participação do diretor-adjunto da Agência, Victor Felismino Carneiro. Ele citou, em discurso, a entrega de relatório de Avaliação de Riscos realizada pela ABIN para a Fundação Parque Tecnológico de Itaipu.
Representando mais de cem instituições parceiras do PNPC, a Itaipu Binacional e a Fundação Parque Tecnológico de Itaipu estiveram presentes na cerimônia com a participação do diretor-superintendente da Fundação Parque Tecnológico de Itaipu, general Eduardo Castanheira Garrido Alves; do chefe da Assessoria de Informações da Itaipu Binacional, contra-almirante Paulo Sérgio Castello Branco Tinoco Guimarães; e do chefe-adjunto da Assessoria de Informações da Itaipu Binacional, coronel Francisco Ronald.
Ações
A parceria entre a ABIN e a Itaipu Binacional iniciou-se em 2015. No período, houve sensibilização do corpo gerencial e da alta administração, entrega de relatório de Avaliação de Riscos e implantação de procedimentos a partir das recomendações da ABIN. “Em pouco mais de dez anos de Itaipu, eu afirmo que o PNPC foi um divisor de águas da Itaipu Binacional”, declarou o coronel Francisco Ronald.
Em parceria com a ABIN, a Itaipu Binacional trabalhou, por exemplo, na atualização das normas de segurança e na criação de campanha de Proteção do Conhecimento Sensível – com a divulgação de cartilhas e vídeos produzidos pela ABIN.
“Tivemos ganhos em todos os aspectos, que mostram o sucesso e a importância de um programa como esse”, afirmou o contra-almirante Paulo Sérgio. “Difundir essa cultura de proteção é muito importante para todos que trabalham em áreas críticas. Se não protegermos nosso conhecimento, estaremos vulneráveis”, finalizou o general Eduardo Alves.