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BALANÇO
Grupo de Inteligência Ambiental apoia proteção da Amazônia
O Grupo de Inteligência Ambiental (GIA), colegiado criado neste ano para dar suporte a ações de repressão a crimes ambientais no bioma amazônico, encerrou o primeiro semestre com saldo positivo no trabalho de assessoramento ao Conselho Nacional da Amazônia Legal (CNAL).
O GIA desenvolveu uma séria de ações de Inteligência para subsidiar operações conjuntas de órgãos federais, estaduais e municipais na Amazônia. O trabalho abrangeu diversas áreas. A ABIN, por exemplo, apresentou informações sobre extração ilegal de madeira. Extração de minérios, Inteligência fundiária e rastreamento de ouro também integraram a lista de segmentos de atuação.
O GIA desenvolveu uma série de ações de Inteligência neste primeiro semestre
Outra atividade executada pelo Grupo de Inteligência foi a análise de conjuntura ambiental em terras indígenas. Além disso, o Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) apresentou a capacidade do sistema de gerenciamento de pistas que monitora o tráfego aéreo na Amazônia Legal.
Criação do GIA
O GIA foi criado em 2021 no âmbito do Plano Amazônia 2021/2022, para aumentar a sinergia entre os órgãos nas ações de repressão a crimes ambientais no bioma amazônico. O grupo é composto por 16 instituições.
O GIA foi criado para dar suporte a ações de repressão a crimes ambientais no bioma amazônico
A coordenação conjunta em operações interagências viabiliza a definição de alvos e o levantamento de dados para subsidiar as ações em nível tático e alocar de forma mais eficaz recursos e pessoal.
Vinculado ao CNAL, o Grupo de Inteligência Ambiental também atua na promoção de políticas públicas que favoreçam a exploração sustentável dos recursos naturais.
Composição do GIA