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Cooperação humanitária Brasil-Granada
Na ocasião, para além do Embaixador do Brasil naquele país, Zenik Krawctschuk, estiveram presentes a secretária-geral do Ministério da Saúde, Pauline Peters, o "chief medical officer", Dr. George Mitchell, além de outros dirigentes governamentais.
A secretária-geral expressou o profundo agradecimento do povo e governo granadinos ao povo e governo brasileiros pela sua generosidade "em matéria tão delicada e humanitária, como o fornecimento de meios para a cura de enfermidade bastante rara, porém presente neste país" .
Em suas palavras, o Embaixador brasileiro mencionou os princípios que regem a cooperação técnica e humanitária do governo brasileiro, de cooperar entre os povos para o progresso da humanidade, tendo ainda mencionado duas iniciativas de cooperação técnica, que estão estão em negociação neste momento, na área de gestão de águas e o projeto para o apoio técnico na criação dos bancos de leite humano no país.
Estimados em cerca de 100 mil dólares, os medicamentos doados já se encontram na rede pública de saúde, para atendimento à população necessitada.
O evento mereceu registro tanto da imprensa oficial, como da mídia privada - canal MTV (Meaningful TV of Grenada), além de publicações realizadas em órgãos de imprensa escrita.
No Brasil, a Síndrome de Guillain Barré é considerada de frequência extremamente rara, sendo diagnosticados menos de 15 mil casos por ano, de acordo com o Hospital Israelita A. Einstein. Conforme confirmado pelo Ministério da Saúde, as ações humanitárias não privam dos brasileiros o direito ao acesso dos medicamentos, que são doados apenas se não fizerem falta a pacientes nacionais. Além da importância do auxilio a países e pessoas em situação de necessidades básicas de saúde, as ações de cooperação humanitária também reforçam o compromisso institucional que o Brasil tem com a cooperação internacional, princípio consagrado na Constituição brasileira.
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