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A gestão estratégica constitui-se como importante elemento da governança organizacional, pois define regras, cria estruturas e dirige as organizações, interagindo diretamente com outros fenômenos do contexto gerencial, como a gestão de desempenho, a gestão de portfólios de projetos e os modelos de contratualização, colaboração e terceirização de atividades.
O processo de análise, criação de alternativas e tomada de decisão sobre o que é a organização, o que ela faz e qual é o seu papel conceitua o planejamento estratégico institucional, cujo produto é o plano que documenta a estratégia do órgão para um período. Os líderes do órgão, em decisão colegiada, alinham seus propósitos, programas e projetos, suas equipes e sua estrutura, de forma a programar os meios de superar desafios e definir a missão, os valores, os objetivos, os indicadores, as metas e as ações necessárias para sua consecução.
A fim de integrar o planejamento estratégico aos meios de sua concretização, a gestão estratégica se apresenta como um processo contínuo, uma metodologia gerencial que promove a aprendizagem organizacional e que permite estabelecer a direção a ser seguida pela organização, segundo as decisões formuladas e o uso adequado dos recursos físicos, financeiros e humanos disponíveis.
Na gestão de organizações públicas, o Plano Estratégico Institucional (PEI) constitui-se num documento dinâmico, que contém os objetivos estratégicos a serem seguidos, no esforço de cumprir concretamente a sua missão. Como forma de medir os impactos e resultados dessa estratégia, ao final de um exercício, o Relatório de Gestão Integrado (RGI) oferece uma visão clara para a sociedade sobre como a governança, o desempenho e as perspectivas do Ministério levam à geração de valor público.